Como dispersá-lo, como julgá-lo?
Só nos resta o olhar direto, esperto, digno de uma santidade, e próprio para o alto julgamento, como um salto sobre uma vela. É rápido, mas preciso.
Um olhar de mundo, de vida, de criação, julgado e subjugado por todos, até por ele mesmo. Mas como? Olhando-se no espelho, ao ver o vão de fartura, a imagem incógnita, a luz refletindo, a vida saindo.
Olhem, vejam, caiam. E levantem com glória de um rei, com a felicidade de um sambistas, com a tristeza de um dia de sol.
Vamos nos olhar, se entreolhar, e sujeitar ao julgamento final...
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