quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Maratona de férias

   É aqui que mostrarei os livors que 'tentarei ler' durante essas férias.

   Segue:

- "1.000 coisas inúteis que um garoto deveria saber antes de crescer", autoria de Aníbal Litvin e Mario Kostzer.

- "Os assassinatos da Rua Morgue", autoria de Edgar Allan Poe, e adaptação de Ricardo Gouveia.


- "Sr. Ardiloso Cortês os sem-rosto", autoria de Derek Landy.














- "Nunca desista de seus sonhos", autoria de Augusto Cury.













- "sob prescrição", autoria de Ediney Santana, Herculano Neto e Jorge Bóris.














- "A revolução dos bichos", de autoria de George Orwell e posfácio de Christopher Hitchens.













- "O menino do pijama listrado", autoria de John Boyne.













- "100 dicas para a autoestima do aluno", autoriade Simão de Miranda.














- "Percy Jackson e os olimpianos O ladrão de Raios", autoria de Rick Riordan.













- "1001 livros para ler antes de morrer", editor geral: Peter Boxall.













- "Monet", coleção "Gênios da arte".













- "O livro da arte", autoria da PubliFolha.













   São esses os 12 livros que compõem a Maratona de férias, vou 'tentar' lê-los e entendê-lo. Logo colocarei minha resenha sobre eles. Espero que gostem também...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Natal

É o tempo de paz, amor e alegria.

   Onde as vidas se completas, e as famílias estão mais unidas que nunca. É um tempo em  que celebramos uma data, tanto na visão religiosa, quanto na visão popular, do papai noel, dos presentes, das luzes, da vida vivida por cada pessoa, que no fim de cada ano se une aos familiares e amigos a fim de celebrar essa data tão aconchegante que é o Natal.

   E a partir disso podemos pensar em valores, na importância de um amigo, de um abraço, de um carinho, e é por isso que eu, siceramente, desejos-lhes um feliz e estupendo natal e próspero ano novo.
   Que o amor e a felicidade se encontrem nessa data.

   É por essa data que, com todo carinho, escrevi um poema, visto a seguir:



Natal

Ceia na mesa
Amigos por perto
Presentes na árvore
Lembranças voando
Mentes abertas
Desejo na boca
Luzes piscando
Família reunida
Sinos tocando
Obrigado,
Isso é
NATAL

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Concurso de narrativas curtas do blog Um-sentir

    Algumas semanas atrás participei de um concurso no blog Um-sentir, para este concurso era preciso escrever uma narrativa curta (com no máximo 500 caracteres com espaço) como explicado aqui.

   Muito felizmente, minha narrativa foi escolhida por um dos autores do livro que recebi como premiação, o Ediney Santana.
   Fui premiado com o livro "sob prescrição", de autoria de Ediney Santana, Herculano Neto e  Jorge Bóris, e com o livro "A revolução dos bichos", de autoria de George Orwell, minha escolha dos seis livros propostos aos ganhadores, doação da biblioteca particular do autor do blog Um-sentir, Ítalo.
   A outra pessoa foi escolhida por Herculano Neto, a Larissa Santiago, com a narrativa encontrada aqui.

A minha narratina curta foi:

Ouço o soar dos sinos, que freneticamente batem, de um lado para o outro, seu badalo.
Para quem nunca ouviu é só pensar na vida de Eliza, da qual disse ter-se encorajado a perseguir, pelas contradições de seu destino, que só a levava para Igrejas, onde o soar é mais forte.
 Mas qual seria a importância de um soar, que não bastasse escutar uma música e sim um sino?
Seria a forma de pensamento e de vida, vivida por Eliza antes de escrever um poema. Tão importante que a faz perseguir sua ocupada vida.


   Espero que tenham gostado e apreciado, e já estou preparado para novos concursos, e quem sabe mais pra frente não faço um aqui?

Guii.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Viver De...

   Com este post quero inaugurar uma série, um momento do Bloguii, chamado Viver De..., onde falarei sobre o modo de vida (ao meu olhar) das pessoas que vivem da arte, da dança, da música, da leitura, da escrita, e de muitas outras coisas que, como escritor-observador, posso olhar e ver que são importantes na vida de algumas/várias pessoas.

   Nessa nova etapa do Bloguii, espero contar tudo que sinto e entendo sobre esses temas. E esta 'série', esta escrita, é o começo de tudo.

   Espero que gostem!!!


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Caminho

   Cada um de nós temos um caminho a seguir, mesmo que seja dos piores destinos, cada um de nós temos um caminho verdadeiro, certeiro e que por nossas escolhas nos levará a um resultado, um sentido.

   Por mais que esperamos por uma resposta, nosso caminho é a melhor delas. Tanto deserto quanto repleto de indivíduos, ele é essencial para obtermos bons resultados em nossa vida.
   Mas o que é que um escritor-observador, um artista nato, pode falar a respeito, como pode traduzir uma situação pela qual o mundo é sujeitado a mudanças repletas? Tudo isso se desenvolve á partir do modo de observar e entender seu caminho. Cada pessoa escolhe seu caminho, vive seu caminho, e mesmo errando, retoma a ele a qualquer momento.
   Um caminho, um destino, é o desenvolvimento da vida, e eu, como artista-observador, posso dizer que sigo meu caminho, de um jeito ou de outro, relevando meus objetivos, para progredir a vida.
    Cada pessoa tem seu rumo, seu apego, e mesmo que aos poucos você ache duas saídas verá que uma delas só está tentando possibilitar um caminho da maiores aventuras e desventuras.

   Por isso, siga seu caminho, e viva com ele, pois podemos um dia caminhar por uma vida!


  

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Pense



O carinho é a única coisa que "sacamos" e esperamos o "contra ataque"...

Guia prático das palavras II

WWW

   Essas três letras, tão sublimes, parecem não ter muita importância, mas é ela que nos envolve e nos liga neste mundo virtual: a Internet.
   Deve ser simples pensar que a Internet é o meio de comunicação mais usado atualmente, pelos vários programas e sites que possibilitam a associação e o contato entre pessoas d diferentes países, diferentes modos de vida.
   Dentro deste "www" existe este mundo em que estamos, o mundo do blog, onde cada pessoas pode refletir e opinar sobre diversos assuntos, á partir de seus conhecimentos ou até de conhecimentos da própria Internet. É o local onde podemos expressar as opiniões, tanto de forma sarcástica quanto de forma formal.
   E é por isso que novamento falo do Guia prático das palavras, onde seu conhecimento sobre várias "teclas" e símbolos é aprimorado.

   Aqui posso dizer: Conecte-se e viva sua vida conforme você desejar, se expressando dentro de um blog.

   Aproveitem esse tempo de férias para curtirem as novidades do Bloguii.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Afinal, o que querem as mulheres?

Como o Bloguii está em tempo de músicas e clips, vai mais um.

Afinal, o que querem as mulheres é uma recente série passada na Rede Globo, 5a feira a noite, sua abertura pode ser vista aqui.

Essa série tem como música de abertura, uma música que fala da desordem dos nomes, sobre a formação deles nas frases e palavras. Tudo isso que se relaciona muito bem com a própria série, que fala sobre a vida, as loucuras de um homem  que tenta descobrir o que querem as mulheres.

Uma série bem desafiadora no quesito mudanças de vida.

Espero que gostem!!!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Tudo novo de Novo

Tudo Novo de Novo é uma música tema de uma série da Globo que passou ano passado (2009). Uma música que nos faz refletir, pensar, repensar e relembrar de momentos, histórias, que de algum modo mudaram ou provocaram nossa vida. Por isso apreciem e relembrem de momentos como estes.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Gravuras de Rodapé

   Gravuras de Rodapé é um poema que fiz especialmente para um concurso do blog Um-sentir. Espero que gostem e apreciem essa forma de olhar.



Gravuras de Rodapé

Pinto, desço, canto
Logo escorre tinta azul
Nesses grisalhos cascos
Sobrepostos na escada.

Gravo em minha mente,
Verso curto na janela
Entrelaço no olhar
A gravura certeira

Tenho a tela inteira
Me expresso, logo
Pinto, jogo tinta
No pequeno Rodapé

Se penso verde,
Esboço claro
Essa aquarela
Refletida na janela

Me relativo à expressão
Sem deixar na mão,
Borboleta estreita,
Borboleta relativa

Canto, subo, pinto
Na clareza da expressão,
No papel de um olhar,
No roteiro da gravura

Leio e creço rapidamente
Deixo longe a memória
Na história da pintura
Que pintei no Rodapé

Pinto, canto, esqueço
Corro, jogo, logo, desço
E me lembro de gravar
A memória neste Rodapé.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Rumo ao passado

Rumo ao passado é uma história, um texto meu, criado para a aula de LPT (Leitura e Produção de Texto), e que agora está sendo postado no blog para apreciação de todos. Espero que gostem!


Rumo ao passado
       

1928, século XX, Richard But e sua filha Clara descansam no sofá, após mais um grande dia de trabalho e estudo.
        Posso começar contando sobre suas vidas. Richard But, foi casado com Elizabeth Tremend But que morreu aos 37 anos, em 1920, misteriosamente. Eles tem uma filha chamada Clara Tremend But, que nasceu em 1917, e atualmente está com 11 anos. Pai e filha vivem uma vida difícil, com muitas dificuldades financeiras por causa do pequeno salário que ele, Richard, ganha como professor de história na universidade de Algomór, na Inglaterra, na Cidade de Monrroe.
        Clara estuda na escola de Algomór, em parceria com a universidade, onde é uma boa aluna, bem curiosa, estudiosa e desafiadora.
        25 de setembro de 1928, ao voltar da universidade com Clara, Richard vai pra casa com ela, jantam, onde Clara comenta como sente saudade de sua mãe, e como gostaria de saber o que lhe aconteceu para falecer. Seu pai também não sabe e tem essa dúvida, por isso, no dia seguinte fala com os amigos sobre aquela época em que sua mulher morreu, e como professor, começa a pesquisar sobre as revoltas e greves daquela época.
        26 de outubro de 1928, se passa um mês de pesquisas sobre a morte de Elizabeth, quando ao chegar na universidade, Richard encontra um amigo que lhe conta que descobriu e encontrou um homem que disse ter participado de várias greves.
        Richard se encontra com este mesmo homem que disse ter participado de praticamente todas as greves, principalmente por causa do baixo salário. Então, Richard o conta sobre sua mulher, que desapareceu depois de uma greve sobre baixo salário.
        Passa-se alguns minutos, e quase sem conseguir falar, o homem diz ter conhecido uma mulher, a qual não sabe o nome, que participou junto á ele na pior das greves por salário baixo. Pior por terem sido atacados pelo governo inglês, o que matou muita gente, inclusive essa mulher. Mulher, pela qual, dizia Richard, se chamar Elizabeth.
        Ela foi morta pelas imposições do governo Capitalista que visava um “reinado” sem a opinião das pessoas, com as decisões do próprio governo.
        Depois de compreender o ocorrido, se passaram várias semanas até Richard conseguir falar com Clara, que desabou aos choros pela mãe ter tido tão triste fim.
        Um ano se passou até que Richard conseguiu as provas de que isso tinha sido verdade. A cada dia ele e Clara pensavam mais em Elizabeth, como se ela estivesse entre eles.
        Em pleno ando de 1929, ano em que ocorreu uma das piores crises na bolsa de valores de Nova York, o que afetou e desestabilizou o mundo todo financeiramente. Pessoas que dormiam ricas, acordavam pobres.
        Além dos sérios problemas financeiros por causa da crise, a casa de Richard e de sua filha já estava ficando velha, descuidada e deteriorada, era uma casa muito antiga, e que precisava de reformas.
        Bastou apenas um descuido, em que Richard esqueceu o fogão ligado, para a casa “desabar” em fumaça, estava pegando fogo, coisa fácil de acontecer em uma casa de madeira. O que foi “obra” do destino, é que os documentos que provavam que Elizabeth tinha morrido, ou melhor, sido morta, estavam dentro da casa e não resistiram ao fogo.
        Ninguém nunca soube porque isso aconteceu, mas muitos pensavam ser “obra” do destino, destino, o qual quis deixar esse passado apagado para sempre na memória e na vida desses companheiros, Richard e sua filha Clara.


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Poema Visual - escrita


Cachoeira
Desce, desce, água desce, desce rápido ninguém esquece. Cai com força,
Cai com raiva, como a tristeza, que a poluição causa na na tureza
Água cai, que beleza, escorrega transparente e estoura branca.
Com tanta leveza, como só pode a natureza, tão repleta,
Tão banal, como a mata com animal.E aos poucos vai
Parando, se acalmando,
Até chegar na margem
Doril, onde subiu e
Novamente caiu as
Gotas do orvalho.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Valores de um Olhar

Quais seriam os valores de um olhar?



Um olhar amigo, olhar apaixonado, olhar fanático, são tantas as formas e proporções de um olhar, que nem com a complexa matemátca conseguimos somar.

Quando damos um abraço, um beijo, ou até uma ajuda, qual seria o valor, os conceitos de um olhar para a pessoa a quem ele está direcionado?

E ao darmos um presente, qual seria o conceito do olhar amigo.

Por pior que o amigo esteja, independente do humor, da emoção, da saúde, o olhar tem um conceito, mesmo que seja dos mais óbvios.

E para um olhar certeiro, daqueles apaixonantes, o que podemos falar? Seria o valor de um abraço, de um beijo. Não! De um desejo.

Valores são esses, os que citei, criteriosos, cada um com sua personalidade, ligado a algum ponto da vida.

Por mais simples que seja, um olhar pode valer mais que mil palavras, mais que um abraço, mais que uma história bem contada, sendo o melhor presente para os raros momentos.

Se ao olhar, seu mundo e sua vida se modificarem, significa que você está preparado para o próximo passo de um valor, ou até um valor de uma amizade.

Amizade, a qual, pode ser multipla, repleta de emoções e olhares observadores.

sábado, 30 de outubro de 2010

Crônica

Crônica: "É o gênero mais confessional"

Como podemos ver, a crônica é o gênero mais auto-crítico e de certa forma crítico, onde podemos satirizar situações, momentos ou até histórias com enredo formado...

A crônica revela, critica, mostra tudo o que o autor-expressor quer explicar e expressar, tendo como base sua ideologia crítica. Tudo relacionado à forma como o autor vê o mundo.

Esse gêrero é geralmente presente em tiras de jornais, textos completos, ou até em livros, onde o ponto de clímax expresso é o mais improvável possível, saindo até da realidade... Posso definir a crônica também como a intervenção do homem-explorador no cotidiano dramático da vida como ela é. Só que nesse caso a vida é vista como nós queremos e desejamos. Às vezes de forma formal, ou até impessoal...

A crônica pode ser definida quando a literatura é a arte ficcional, ou seja, quando a ficção está no auge do enredo. Na crônica acressentamos o que pensamos sobre o assunto e o que sentimos, agora chamado de tom emotivo. Tom, o qual nós envolvemos e idealizamos, percebemos e recriamos.

Mas gramaticalmente, como podemos classificar tal gênero? crônica, a narrativa ficcional, adentrada na ficção, narrando o fato não da forma como ele é, mas da forma como ele é sentido. Sentimento, o qual regeneramos a ponto de podermos escrever diversos tipos e gêneros de textos.
Do que falamos é a crônica, o gênero auto-crítico do assunto.

Um pouco de meio ambiente, afinal estamos entre tábuas!

Século XXI, Globalização e Meio ambiente em foco
Nesta entrada do novo século, consumimos e usamos cada vez mais os recursos naturais, com fins populacionais como, a construção de casas, irrigação de plantações, fornecimento de matéria-prima. E esse uso não tem como planejamento diminuir as consequências para o meio ambiente.
Mesmo com os inúmeros alcanços tecnológicos, o desperdício e a poluição não param de aumentar. Temos como exemplo o uso de papéis (só aumenta, mesmo tendo todas informações na internet).
Deste modo podemos dizer que o meio ambiente está mais sendo prejudicado (mais de 50%) do que ajudado, protegido (menos que 50%).
Muitos problemas ambientais, como o desmatamento, as queimadas, a poluição do ar, de rios e mares, a escassez de água potável, o efeito estufa, que afetam a vida da população, só estão aumentando.
Neste século, é enorme o número de países escassos em água e o número de gases lançados na atmosfera, o que gera o tão falado, efeito estufa.
Por isso, se preucupe, preserve o meio ambiente!!
Esse texto foi feito por mim e para aula de geografia como forma de complementação de estudos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

LITERATURA


"A arte de imitar a realidade"

Arte: manifestação artística visada no questionamento.

Literatura uma arte de ser, de viver, se expressar. Uma arte em que podemos esboçar um conhecimento imperfeito, criar o rascunho de uma vida, rabiscar seu futuro.... Imitação da realidade no sentido de inovar o padrão, o convencional, tornando de um jeito bom, para os mergulhadores de arte e de escrita e ruim, para os ignoradores da vivência literária.

Para quem pensa que literatura é só aula, e só leitura, está bem enganado, pois a literatura é uma arte, um questionamento no modo de ler e escrever, onde a expressão é a raiz da árvore. Literatura é modo, sujeito, causa, estilo. Não podemos esquecer que também é essas leituras, que pode parecer chata para alguns, que geralmente nunca esperimentaram essa maravilha do cotidiano literário.

Por tudo isso, posso dizer que essa arte, essa linguagem é a mais experimental possível, onde você faz suas escolhas, controla seu mundo literal, e compartilha suas alucinações com outros vivenciadores da literatura, outros esboçadores de mundos, criadores de diálogos, procuradores de histórias...

A literatura se posiciona tanto quando falamos de crônicas(meu próximo post do blog), contos, narrativas, cartas, quanto quando falamos de clássicos como a carta de Pero Vaz de Caminha, ou até crônicas de Machado de Assis.. Portanto, mergulhem nessa arte!!!

Guia prático das palavras

Setas
------>
Essa postagem é em homenagem a uma professora minha de filosofia (Cláudia) que sempre colocava setas em baixo das palavras para mostrar o sentido que se lia. Em função disso resolvi falar um pouco sobre esse assunto...

As palavras são como as chaves para um cadeado, as senhas de um cofre, o único código Morse intendido por todos, ou quase todos, pois tem tantas pessoas, que por falta de acesso, recurso ou até de vontade, não aprendem a ler nem escrever.

Todas essas palavras tem um rumo, um sentido, onde tudo se completa, se desvenda, se origina. Já as setas são como adjetivos das palavras, pois se colocadas para mostrar seu sentido lhes dá uma característica um tanto quanto diferenciada. Mas então o que mais podemos falar dessas simples setas?

Dão realce, chamam atenção, e juntas com as palavras, ficam muito diferentes do modo coloquial de usá-las...

Espero que nessas poucas palavras eu consiga expressar o tanto que essas setas junto às palavras mudaram a minha vida, ou simplesmente me fizeram compreender o porque disso nas aulas de filosofia. Que isso sirva de explicação para muitas das dúvidas de alunos observadores.

Grande abraço a meus professores!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Frankenstein

Um novo livro que li para as aulas de Literatura foi Frankenstein, um livro um tanto quanto envolvente, com um surpreendente desfecho.


O livro conta sobre um homem, Victor Frankenstein, estudante de biologia, química, anatomia e filosofia natural, que resolve criar um ser vivo diferente. Ele adorava estudar a estrutura do ser humano e de qualquer ser vivo, e esse foi um dos maiores proporcionadores dessa escolha, de passar mais de 2 anos tentando criar um ser vivo. Para que isso acontecesse, Frankenstein teve que procurar e reunir, partes de seres vivos como peles, órgãos, tecidos em geral, e tudo que fosse preciso para essa experiência.

Finalmente, depois de mais de 2 anos, ele conseguiu criar essa "criatura", só que ao observá-la teve medo, viu que seu rosto era feio e que daria medo às pessoas. Foi aí que sua vida se tornou impossível e desestruturada. Ele abandonou a criatura, e com isso, ela se sentiu triste. O primeiro aviso de que esse abando não daria certo é que, ao voltar a Genebra, seu irmão tinha sido morto, por uma "coisa" grande, um monstro... Ele, então, descobriu que esse monstro era sua criatura...

Ao tentar procurar o monstro entre as montanhas próximas ao local de morte de seu irmão, Frankenstein o encontrou, e foi abordado, para terem uma conversa. Essa conversa foi da criatura, falando sobre sua solidão, do abandono, de várias tentativas que teve de conviver com humanos e que não deu certo, tudo isso que agora se voltava em raiva e ódio. E a criatura o fez um único pedido: queria que ele criasse uma outra criatura, só que fêmea, para eles conviverem longe, mas não infelizes.

Decidido de que iria fazer o que se pede, Frankenstein ficou mais 2 anos longe da família, e ao término do trabalho, quebrou, estragou e desmontou tudo que tinha criado e jogou no mar, com medo de que sua criatura pudesse trazer mais infelicidade para o mundo.

Esse foi o erro! A criatura se revoltou e em sequência matou seu amigo, sua mulher na lua de mel e seu pai (consequência de infarto). Depois de todas essas mortes, Frankenstein resolveu ir atrás da criatura para o acerto final, onde passou por montanhas, mares, florestas, até chegar no seu ponto fraco, o começo do Polo Norte, tão frio que ele nem conseguiu chegar a criatura e acabou morrendo depois de ser resgatado por um navio que estava passando por lá. A criatura, arrependida resolveu então, se matar indo no lugar mais alto e mais frio do polo norte.

Essa é a história de Victor Frankenstein, com muitas mortes se torna até triste e um pouco aterrorizante.
Essa história foi escrita por Mary Shelley e contada por Ruy Castro neste livro. A história foi considerada o primeiro clássico da literatura de horror. Mary Shelley a escreveu com 19 anos e publicou seu livro aos 21.

Aporveitem e leiam!!! Uma história muito comovente e interessante, onde podemos nos identificar com vários personagens e fatos...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Papel: origem da vida

Papel
O papel, além de ser papel, é como a água, que reflete nossos pensamentos, visões, emoções. Poderia até compará-lo com um espelho, só que é totalmente reto, perfeito, não aceita modificações, expressões, e por isso não o faço.


As maneira que neste momento vejo úteis para nos expressarmos nos papéis são os desenho e os recortes e dobraduras. A dobradura, nos origina inúmeras possibilidades de expressão, impressão. Podemos, como saída, fazermos um origami, um tsuru, quem sabe? ou até uma mera recortagem, capaz de mudar totalmente o olhar-observador. São essas pequenas coisas que movem o mundo, criando uma enorme rede de reflexão e compreensão.
Se você, observador, está sem ideia de como se expressar (é certo de que ou você está com algum problema de início, ou é um simples iniciante), pegue um papel, recorte, cole, desenhe, pinte, crie, inove, surpreenda os novos olhares.
Papel, o "fruto" da árvore capaz de mudar um sentido, criar um movimento, andar por um caminho, se expressando para o mundo.

Crie, invente, repita, tente, comente, sente, pois são simples atos, mas grandes ideias que movem o planeta!


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Borboletas relativas

Borboleta


Não só um inseto, não só um ser vivo, é a borboleta, inseto pelo qual pessoas se alegram, se tornam curiosas, meras observadoras, grandes artistas.

Inseto dispertador, de várias paixões, emoções. Para mim, um dos mais curiosos insetos, com sua vida exploradora, sobrevivendo aos perigos do ser humano. Um inseto pelo qual, qualquer artista nato, observaria e tentaria traduzir essa minuciosa vida bicolor.

Borboleta azul, corajosa e protetora, descobridora de um mundo ilegível. Preparem-se. Alegrem-se. Sobrevivam a este espetáculo de cores proporcionado pelas tais.

Mas antes de tudo, imagine cada coisa que esse mero inseto passa, os sufocos, os ataques, os olhares, e ainda coseguem se "exibir" diante os olhos críticos dos seres humanos.

A borboleta é igual a uma tela, impressiona, revela, disperta o olhar artístico, e é por isso que falo delas aqui, neste blog.

Borboleta, borboleta, borboleta, diante de meus olhos revela seu infinito mundo de harmonia e tranquilidade.

Quando o casulo se abre, tudo acontece novamente...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

8 Salãozinho de Humor de Piracicaba

O salãozinho de humor de Piracicaba teve esse ano 2 novos selecionados, eu e minha irmã. Ela com caricatura e eu com charge.


Na realidade, pela escola, eu mandei 6 ou 5 trabalhos e só um foi selecionado, mas já está muito bom, pois de mais de mil trabalhos enviados, 258 +- foram selecionados...


A felicidade é tanta, que fico triste de ano que vem não poder participar, poiso Salãozinho é até 14 anos e o Salão (grande) é de profissionais e mais velhos. Mas tudo bem, assim vou me preparando para uma longa jornada até me tornar um desses profissionais.

O Salãozinho fica até dia 17/10/10, e a premiação é dia 12/10/10.

Abaixo meu trabalho e o de minha irmã:












Aquarelas inimaginárias

Aquarela


Podemos chamar de aquarela, esta mistura tão bela de tinta e água.

Que revela, esclaresce, aparece, somente quando pintamos, desenhamos. Essa mesma aquarela é que retrata a vida expressiva de um artista. Seus tons claros, suavizados na água retratam a clareza de um olhar certeiro do observador.

Desculpe, mas se não quiser ser julgado, você, observador, pode julgar. Pois se é assim, julgue, critique e no fim tire a conclusão que a solução é você usar aquarela.

Mesmo parecendo tão fácil de "dominar", a aquarela é tão complexa, capaz de fazer aos bons artistas, novos desafios nas pinturas.

Vamos colorir, desejar, cantar, representar, pois no fim último, tudo termina em aquarela.

Aquarela, tão bela, revela.

Obs: Pintura acima, autoria de Gabriela Seltz.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mandala: o círculo da expressão

Mandala



A primeira vez que tive contato com a mandala, foi na escola que eu estudava até a sétima série (CEC).

Aprendi que neste círculo que fazemos as mandalas, é o circulo que guarda o nosso "segredo", nosso modo de pintar, desenhar, se expressar. Intendi que a mandala é mais que só o desenho, só o projeto, é a ação, que nos move a termos a liberdade de expressão para desenvolvermos nossas ideias.


Realmente, nesse círculo de expressão, nossas ideias ficam registradas, marcadas para sempre...



Existem mandalas que representam tribos, segredos, movimentos, que só podem ser entendidas desse modo, por quem fez, e a única chance de entendê-las, é artísticamente, com o olhar pessoal que nos faz pintar uma paisagem colorida, somente de verde, é o nosso modo de olhar.

Em breve, colocarei uma foto de uma mandala que fiz na sétima série...

El Soldado Trifaldon


Demorei, mas voltei....
El Soldado Trifaldon

Tem um vídeo bem legal que eu vi no youtube, El soldado Trifaldon, mas não consegui colocar no blog, então vejam, é bem interessante. Fala sobre um soldado que acaba entrando em guerra contra o "exército" das formigas, a formiga chef bate nele e ele com sua espada bate nela... Os seus soldados começam a comemorar e ele percebe o inimigo triste, pois então resolve acolhê-lo e perdoá-lo...

Muito legal!!!


Acima, uma imagem do vídeo.
 
 
 
Dia 30/11/2010, agora, mas somente agora, aprendi a colocar vídeo no blog, por isso, apreciem o vídeo citado acima, bem legal...