sábado, 26 de fevereiro de 2011

Caça às Bruxas

   Caça às Bruxas é um filme lançado no neste início de ano protagonizado por Nicolas Cage.

   Nicolas Cage, o Behmen, é um cavaleiro que lutou vários anos nas cruzadas, a favor da igreja, de "Deus".
Até que decide parar de apoiar a igreja, que mata e matou muita gente, de homens e mulheres até crianças. Ele e Felson (Ron Perlman) andam durante dias até encontrar um reino, onde a peste ataca. A beira da morte o "comandante" deste reino, um padre que foi 'atingido' pela peste, implora para que os dois ajudem a levar a bruxa, causadora da peste, para os monges decidirem sua punição.
   Durante essa "caminhada" eles descobre que ela realmente tem poderes diferentes, e que pode sim, ser um bruxa. Depois de duas mortes pelo caminho, descobrem que os monges também foram afetados pela peste. A tal bruxa, na verdade, é um ser estranho, dotado de poderes e que só pode ser detido com os rituais "d'um" livro sagrado. O que acontece, infelizmente com algumas consequências.

   Nesta guerra entre a fé e a não fé, misturam o misticismo, com a realidade passada, da guerra das igrejas, da religião influente.
   Gostei deste filme, bem apreciável. Relata bem a mistura entre os acontecimentos da história e os mitos da realidade, ou melhor, toda imaginação sobre as lendas e rituais.
   Com um nome que nos faz "auto-criticá-lo".

Assistam!!!






quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Pequenas Perguntas: Ítalo

Eu: Como você descreveria sua vida literária?
Ítalo: um caminho repleto de bifurcações. leituras enviesadas. nunca uma mesma leitura. nunca um só caminho. atento à multiplicidade de sentidos oriunda do texto literário.

Ítalo Puccini

Pequenas Perguntas: Rodrigo

Eu: Como é pra você viver nesse "mundo" de caricaturas?
Rodrigo: É ótimo. Fazer caricaturas é um trabalho que me faz sentir que estou no caminho certo. É um trabalho pelo qual estou sendo bem reconhecido.

Rodrigo Cardoso Tramonte

Pequenas Perguntas: Thalita

Eu: Como é  relação da química na sua vida?
Thalita: Sempre fui muito curiosa, o que me deixa intimamente ligada a química de tudo o que existe... Por exemplo, no supermercado, perco mais tempo lendo rótulos para saber qual a composição de alguns produtos do que fazendo a própria compra...
E tento levar para os alunos, durante a aula, um pouco dessa curiosidade, para que notem a importância de se entender a química presente no dia-dia deles...

Thalita Arthur

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Pequenas Perguntas: Joanna


Eu: Como é sua vida no teatro?
Joanna: Efêmera. Como o próprio teatro é! Transitória, passageira e que talvez dure pouco tempo. Mas, com a intensidade que faz valer sempre a pena.

Joanna Oliari Macoppi

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Viver de Escrita

"Quem vive, vive de"

   O que pensa a pessoas que por algum breve motivo decide viver da escrita? Quais as imposições que ela estebelece entre a escrita e o mundo pelo qual vive?

   Seria a razão falada e sentida, por essa própria pessoa, como um delírio artístico, que a faz entrar em ramos como literatura, escritor, observador, poeta, tudo isso cercado por plena realidade.
   Mas qual seriam seus objetivos? As palavras soltas, palavras ao vento, palavras cantantes, palavras sublimes, que nos trazem uma conclusão que a escrita é um dos melhores métodos para se expressar. Expressar os sentimentos e mostrar isso ao mundo, tanto por blogs, por cartas, por textos, por poemas, por narrativas, por vídeos, por músicas.

   Vivendo de escrita, a pessoas decide tê-la como referencia de vida, de uma história vivida, de uma vida cheia de histórias.

   Sendo ou não escritor, a escrita é importante, ela que "deduz" nossa vida, nossos caminhos, nossa narrativa circular.

   Para acrescentar muito mais a essa reflexão, fiz uma entrevista com meu professor de literatura até a 7a série, Ítalo Puccini:

   A seguir a entrevista:


Eu: O que você acha que pensa a pessoa que decide viver da escrita?

Ítalo:  acho que quem decide viver da escrita não segue esse caminho necessariamente por pensar em algo, mas por sentir uma pulsação, uma necessidade em escrever.

Eu: Você considera a escrita como uma 'parte' importante da sua vida??
Nos blogs, no trabalho, e até no seu próprio "tempo livre
".


Ítalo: uma parte essencial da minha vida,
seja para o trabalho, como para o "lazer",
que para mim significa trabalho,
como leitura e escrita de coisas minhas.

Eu: Como você define a escrita?

Ítalo: um meio de comunicação, a escrita em si. a partir daí, ela significa, para cada um que dela faz uso, algo diferente.

Eu: O que ela influência(ou influenciou) na sua vida?

Ítalo: meu relacionar com as pessoas, meu comunicar-se com as pessoas, o meu apresentar-se ao mundo.

Eu: Como e para que você usa a escrita?

Ítalo: para comunicação direta, como bilhetes, e-mails, afins. para produções minhas, seja voltada a objetivos de trabalho, como professor, ou literários, como na escrita de textos de ficção, coisas assim.


Espero que gostem e apreciem!!!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Narrativa 1

Exposta nesta postagem a narrativa de João Vitor Correa Penteado, estudante do colégio Atlântico, que a fez a partir da divulgação nas aulas da Professora Claudia.

A seguir a narrativa:


  Transformações no planeta bondade

-O planeta havia sido criado por Deus em uma nova tentativa de ter filhos pelos quais se orgulhasse, diferente do que aconteceu com sua primeira tentativa.
  Até então, todos daquele planeta levavam uma vida como Deus certamente imaginava.
  Seus habitantes eram seres humanos comuns fisicamente, mas desta vez agiam totalmente diferente.
  No planeta não se encontrava maldade, não se encontrava crueldade, era permitido somente a verdade.                                            
  Dentro dos corações daqueles habitantes só havia os bons valores morais e a compaixão. Lá, não havia pobres e ricos, todos viviam com o necessário, humildemente. Parece a combinação perfeita não é?
   Sim era, no entanto, em certo dia, os seres humanos descobriram aquele belo planeta.
  Muito tempo tinha se passado, aquelas pessoas não conheciam seus irmãos do planeta terra, sequer haviam ouvido falar. Isso, em conseqüência do desapego material. Não faziam tantos estudos, não sabiam se existiam mais pessoas no mesmo mundo em que viviam. Como não se importavam com a sofisticação, nada disso era preciso. 
  Com o aprimoramento dos equipamentos, foi evidente para os terráqueos a existência daquele novo planeta. Contanto, foi decidido fazer uma viagem para aquele novo planeta.
  A viagem seria longa, isso justifica o longo tempo para o planeta ser descoberto, era muito distante da Terra.    
   Com a chegada dos astronautas, em sua maioria americanos, foi causado um grande espanto dos habitantes do planeta Bondade. Todos foram bem recebidos, tratados com dignidade, ações que certamente espantaram aos humanos.
   Pelos habitantes não os conhecerem, nem desconfiavam de suas intenções.
   Aos poucos, alguns dos malditos costumes dos humanos vindos de longe, mas já estabelecidos, foram enraizadas.
  As florestas estavam sendo desmatadas, os rios já haviam sido poluídos, apesar do pouco tempo.
   E não eram mudanças apenas nos aspectos naturais, também influenciaram a nova geração daquela nação, aos filhos daquele povo.
  Colocaram a ambição dentro de seus corações, ensinaram-lhes a vontade de distinguir as classes sociais, criaram então as raças. Lá também estava formada a desigualdade.
   Eram boas novas pessoas se transformando nos velhos seres humanos, que a Deus já havia desagradado.
   Também aprenderam com os seres humanos, aprenderam a amar facilmente, admiraram sua vasta inteligência, sua organização até seu carisma, quando natural.
   Porém mais uma tentativa de Deus para a continuação da vida sendo modificada e perdida, mais um lugar sendo esgotado naturalmente e moralmente.
   Tudo causado pela ambição e pela vontade de se expandir financeiramente e territorialmente.  
João Vitor Corrêa Penteado 13 anos

Espero que gostem e apreciem!!!

Narrativa Curta 3

Minha narrativa curta exposta nesta postagem.
Selecionada para a exposição de narrtivas curtas do Bloguii.


"Sentado á esquina, com a ponta do cigarro, encosta o chão e diz: 'Chega de vícios, é tempo de renovar a vida'. O tempo passou, e levou essa fumaça."


Espero que gostem e apreciem!!!

Narrativa Curta 2

Nesta postagem a narrativa curta de Danilo Augusto, selecionada na exposição de narrativas curtas do Bloguii.


"Eles tinham mais de 80 anos e, desses, 60 passaram juntos. Eles não eram um casal, mas dois bons e velhos amigos. Sentados na soleira da porta, na cinzenta Cornualha britânica, eram tocados pelo vento forte que soprava. Soprava tudo, as boas e más lembranças. Reviviam a cada dia as suas peripécias do passado, as tristezas de uma vida que tinha muito para contar. Quando um deles se foi para sempre, restou ao outro apenas as lembranças silenciosas sopradas pelo vento."




Espero que gostem e apreciem!!!

Narrativa Curta 1

Exposta nesta postagem a narrativa curta de Ítalo Puccini. Selecionada da exposição de narrativas curtas aqui no Bloguii.


"foi um rio que passou na vida dela e levou a cama, o sofá, o tapete, a geladeira, a prestação da TV, a porta e o filho".


Espero que gostem e apreciem!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Notificação II - Exposição de narrativas

Oii Pessoal,

Estou anunciando que, como a exposição de narrativas foi aberta para algumas turmas do Colégio Atlântico, decidi modificar a eles, como exposição de Narrativas, não mais necessariamente curtas, sem limite de caracteres.

Junto á porfessora de Literatura, Claudia, divulgamos essa exposição (projeto) para as turmas.

Muito Obrigado

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Notificação - exposição de narrativas curtas

Oiii Pessoal,

Agora a exposição de narrativas curtas está com tempo extendido, até dia 17/02...

Espero que participem....

Mais detalhes aqui!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Entrelaço

   Perseguindo a vida, e pintando a diversidade, percebi uma palavra que não me é estranha: Entrelaço, palavra pela qual nos faz pensar em emaranhado, em confusão, mas que não tem nada disso.

   Palavra que, pra mim pode significar mistura, junção, homogênea ou heterogênea, por significados químicos. Mas, enfim, pode e significa tudo o que se é misturado, "juntado".

   O que podemos pensar dela? Que ela forma o modo como vivemos. Vivemos de misturas, um amigo 'loiro' e um 'moreno', um carro azul e um amarelo, um escrita em 1a e em 3a pessoa, um texto narrativo e um descritivo, são muitos os modos de Entrelaços que vemos e praticamos em nosso dia-a-dia.

   Mas na arte, o que ele representa?
Representa a mistura de cores, de ideias, de conjuntos, de imagens, de tudo que pode ser chamado de arte e que por mãos ou pensamentos humanos se transforma em uma mistura. Como misturar tinta azul com amarela e criar verde...

   Definindo esse entrelaço como uma mistura de ideias, podemos relacionar a uma rede, a uma trança, a um conjunto que nos possibilita a transformação do simples no composto.

   Ou seja, a cada passo, a cada instante, cada momento, cada escrita, cada sonho, cada pensamento, cada ideia, se transforma num ótimo e produtivo Entrelaço.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

iVó



Esse é um vídeo feito em 2008 pelo meu primo Rodrigo Tramonte, desenhista e cartunista.

Espero que gostem e apreciem!!!

Listrado: um pijama

"O menino do pijama listrado"

   Um livro um tanto quanto emocionante que nos faz desvendar essa indefinível história sobre o menino do pijama listrado, ou melhor, os meninos..

   Este livro fala de um menino que morava em Berlim e que em pleno século XX, mais expressamente por volta de 1934, era ignorado pelo pai, ou melhor amado de um jeito mais simples, de um pai que cumpre seu dever. Chateado e plenamente ignorado pela irmã, que o provocava o tempo todo e era dita como "O caso perdido". A mãe, que o mais amava dentro daquela casa, que dava atenção e carinho necessário, mas só, o necessário.
   Dentre essas situações, Bruno vivia feliz, até receber a notícia de que iria mudar de cidade, para Haja-Vista, onde a vida era mais precária, de uma casa de cinco andares, passou a morar em uma 'só' (para ele) de três andares, onde não tinha tanto contato com o pai quanto o esperado, mas teve que se acostumar com a solidão daquele lugar, sem amigos e vendo da janela de seu quarto, passando a cerca de sua casa, um monte de pessoas de pijamas listrados, pessoas, que mais para frente foram denominadas Judeus, e que eram contra os soldados.
   Soldados, os quais o pai controlava e Fúria, o homem resposável pela mudança e por tudo aquilo.
   Mas o que virou de Bruno, como conseguiu viver naquele lugar? Como lido, ele encontrou, em uma das suas expedições matinais para bem longe da casa (na medida de horas mais ou menos 1 hora de distância), um menino, de pijama listrado, com a mesma idade, e que nasceu no mesmo dia que Bruno, o que proporcionou mais felicidade. Menino com o qual conversara durante meses, e que virou seu novo melhor amigo. Todo dia Bruno levava-o pão e queijo, para que pudesse se alimentar, pois de tão magro, era perceptível o tempo que ficava sem comer.
    Uma amizade muito perigosa, se um dos dois fosse pego, tudo estaria acabado, as conversas, os encontros, as histórias, e com certeza o menino do pijama listrado, o qual revelamos o nome só agora: Shmuel, seria punido e demais.
   Todo esse envolvimente gerou um grande apego entre Bruno e a cidade, mas cidade no sentido de encontrar Shmuel.
   E quando a mãe não aguentava mais a solidão de Haja-Vista, decidiu voltar pra Berlim, onde mesmo contrariada, decidiu ir.
   É aí que a história realmente acontece, Bruno conta a Shmuel que vai embora e eles decidem se despedir, marcando um encontro, para Bruno passar pela cerca e explorar junto a seu amigo o mundo onde vivia.
  
   Você deve estar se perguntando o por quê deu ter pulado uma linha para este parágrafo. Pois ele é o mais importante, mostra o desfecho dessa história.
   Bruno encontrou Shmuel e vestiu uma roupa emprestada, um pijama listrado, que estava sujo, e por tempos não era lavado, mas ele aguentou, afinal era a primeira e última aventura juntos.
   Explorando tudo aquilo, Bruno achou horrível, o que sempre era dito por Shmuel, todos os soldados maltratando os Judeus, as regeitações, e tudo por culpa do pai de Bruno, o comandante Nazista.
   Foi aí que Bruno resolveu voltar pra casa, no final da tarde, quando os soldados reuniram os Judeus, ou pelo menos alguma parte deles, onde Bruno e Shmuel estavam, e os trancaram em um galpão todo fechado, sem ar. Era um campo de extermínio, controlado pelo próprio pai.

   Com a possível morte de Bruno, pois depois de semanas de procuras ele não foi achado, todos ficaram sofrendo. A irmã que sempre o regeitara estava com saudades e com certa culpa. A mãe também, por não ter ído procurar o filho e por possivelmente não ter dado toda a atenção que ele merecia, até porque respeitava todas as regras impostas a ele. Já o pai, foi pior, ele, andando pelos caminhos que o filho andava para longe de casa, descobriu no lugar onde as roupas de Bruno foram achadas, que a cerca estava solta, mal fixada em uma parte, parte pela qual Bruno passou para se aventurar com Shmuel e nunca mais voltou.

   "Ele olhou para a distância e seguiu alguns passos lógicos e, ao fazê-lo, percebeu que as pernas não estavam funcionando direito..."

   "Alguns meses mais tarde alguns soldados vieram a Haja-Vista, e o pai recebeu ordens de acompanhá-los, e foi sem reclamar, contente em ir com eles, pois não se importava com o que lhe fizessem agora."

 

   Essa foi a minha definição do livro "O menino do pijama listrado"




quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Olhar Crítico-observador de um Escritor/Artista

   E pensar que um simples desenho, uma simples pintura poderia significar muito para uma pessoa e pouco para outra.

   É aí que se encaixa o olhar de um escritor/artista. E é nesse olhar crítico-observador que podemos dizer que essas obras, esses desenhos são obras de pessoas que decidem por algum motivo se aproximarem da arte, que querem se expressar através dela, e o mais importante, mostrar isso ao mundo.

   Isso pode ocorrer através de blogs, textos, desenhos, escritas, e até pensamentos não obscuros.

   Mas o que pensa essa pessoa? Sua ideia é 'compatível' a todos, tanto nos caminha filosóficos, quanto nos estruturais, exatos, para pessoas "expressadoras" de sua arte.

   Á partir desse olhar crítico-observador podemos dizer que um simples desenho, uma simples memória, um desejo, uma fala, tudo isso pode se tornar apenas terapia, aos olhos de quem vê e de quem pensa. Mas pode também não ser apenas isso, uma terapia, e sim uma fala, um dizer que forma essa expressão tão ressaltada que é a expressão artística, tanto nos momentos escritores, quanto nos momentos de desenhista ou pintor.

"A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade." (Pablo Picasso)

   Depois dessa frase é possível pensar, observar e criticar, o modo como foi pensada, escrita e própriamente criticada. Que diz que a arte é uma mentira que nos possibilita a visão da verdade, que nos abre caminhos, passagens, 'portas'.

  "A arte é a assinatura da civilização." (Beverly Sills

   Essa segunda frase, o que nos transmite? Que a arte é a assinatura, ou melhor a reprodução da civilização, a expressão própriamente dita e comprovada aos olhares alheios.

   E para terminar, que tal relacionar tudo isso á filosofia, para abranger mais olhares e opiniões. Com a seguinte frase:

"Filosofia se faz debatendo"

   É o que muitas vezes fazemos aqui no Bloguii, debatemos e exploamos esse mundo a fora, trazendo conhecimento e informação aos leitores, mas não só isso, e também, as críticas envolvidas na sociedade artística, ou seja, que vive de arte, de escrita, de movimento, de olhar.



Espero que gostem dessa obra de Paulo Sérgio Zerbato do blog encontrado aqui.

Deliciem-se com essa critica-observadora!!!

Chemistry 2011

O ano da química.

   Ano que envolve toda a química dos alimentos, dando realce as células, ao DNA, a toda química que envolve este mundo...

   Em uma simples observada, pode-se ver muito mais do que o esperado, desde um desenvolvimento sustentável, até as moléculas da água.

Espero que gostem deste ótimo vídeo sobre o ano da química.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Narrativas curtas - bloguii

   Pessoal, agora no Bloguii, tentarei fazer uma "bricadeira" ou melhor, tornar o Bloguii num 'salão de exposições', ou seja você envia sua narrativa curta, que ficará exposta aqui no Bloguii...

   As regras são:

- narrativas curtas com no máximo 500 caracteres com espaço;

- Tema a sua escolha;

- Email a ser enviada a narrativa: guicarcon@hotmail.com;

- Prazo de envio: de 07/02 até 15/02/11;

- Exposição no Bloguii: á partir do dia 16/02/11;

Obs: Não precisa de título.
Obs 2: Precisa do nome do autor.
Obs 3: Publiquem  e divulguem em seus blogs esse 'salão'.

Espero bons resultados!!!!
Participem...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Blogs, e coisa e tal...

Já passou pela sua cabeça, criar um blog?


   Pois na cabeça de muitas pessoas, isso virou "papel principal". Posso dizer que muitas pessoas hoje em dia se submetem a vida de blogs.

   Pela maneira diferente de se expressar, de pensar, de conviver e de contar, tanto uma novidade, quanto uma informação aprendida.

   Mas esta pessoa, com intuito de pesquisar e informar, se decide realizar o trabalho de um blog, o faz bem feito.
   É o caso de várias pessoas como o Ítalo, meu professor (até o ano retrasado) de literatura, com seu blog um-sentir (encontrado aqui) e como o Valdir, meu professor de geografia (até a 7série), com seu blog dbnog (encontrado aqui).

   Foi com ele, Valdir Nogueira, que além de aprender muitas coisas, fiz uma entrevista sobre seu blog recentimente criado.

   Com muito prazer, a entrevista:

  1.    De onde veio sua ideia de fazer um blog, teve alguma inspiração?
      Valdir:  Tenho muitos textos escritos que tratam das minhas reflexões sobre a vida, sobre o que nos acontece nas experiências que vivemos cotidianamente. Assim, considerando essas escritas, surgiu a vontade de publicá-las, partilha-las com outras pessoas e o blog foi uma ideia interessante. Decidi então fazer um blog para postar minhas escritas e ir aos poucos alimentando essa ideia de partilhar a vida ou o que penso sobre como vivemos nossas muitas experiências. Sustento-me na ideia de experiência de Michel Foucault quando este afirma que a experiência é o lugar de onde saímos transformados. Então, para mim, cada experiência de vida produz reflexões e mudanças que permitem essa transformação. Para mim, o blog se apresentou como uma dessas experiências transformadoras e que está me ajudando muito, principalmente no sentido de compartilhar pensamentos. 
      2-   Sobre o que você escreve em seu blog?
      Valdir: Penso que a resposta da primeira questão já responde essa segunda, mas basicamente, escrevo sobre o viver, sobre a vida, sobre o que sentimos, pensamos; escrevo sobre mim. Minhas escritas refletem muito o que eu vivo, então é uma escrita que traduz muito o meu viver.
3-   3-   Qual a relação, para você, da arte de escrever ( ou se expressar, no seu caso, no blog) com sua profissão?
      Valdir:  Quero dizer que essa questão é fundamental, principalmente por tratar a escrita como uma arte. A arte é esse processo criativo, dinâmico; é uma vivência que permite que o artista mergulhe em si para extrair as obras mais puras de seu pensar, seu ver, seu existir. Nessa direção, essa arte está muito atrelada a minha profissão de docente. Como trabalho em uma universidade com formação de professores e desenvolvo pesquisas sobre minha área de ensino, isso exige de mim muita escrita, muitas investida na criação do novo; no repensar, refazer o já feito de outras formas, de outros modos. Considero que um docente precisa escrever e muito, precisa estar em contato direito com esse movimento caótico e organizador da arte de escrever, pois não se pode deixar as ideias apenas em suspenso, apenas no universo do pensamento. Elas precisam ser registradas, gravadas, anunciadas nas folhas em branco, nos monitores, nas telas. A escrita, para mim, é uma arte libertadora. Dá sentido e significado à minha profissão, ao que eu vivo enquanto docente.
4-  4-   O que você espera que seu blog “cause” na vida (ou no trabalho, no dia-a-dia, etc) das pessoas que o lêem?
      Valdir:  Há um lindo desejo de que as pessoas possam ler o que escrevo e se encontrar lá; se verem refletidas nas palavras que coloco em minhas escritas. Em cada escrita, abordo temas que nos fazem mergulhar em direção a nós mesmos, em direção ao que somos e podemos ser, assim, penso que o melhor que posso esperar do blog é que ele seja um parceiro de reflexões para as pessoas que visitarem. De modo geral, espero que o blog seja uma experiência transformadora na vida das pessoas.
5-  5-   O que a arte (ou a literatura, a arte de escrever, etc) “proporcionou” a você, a ponto de você resolver criar um blog? Foi a partir de outras leituras, até mesmo em outros blogs? Ou foi de repente, até como forma de querer se expressar?
      Valdir:  Bom, na terceira questão já trato um pouco disso, mas fundamentalmente, foi esse movimento de criar. Sim, produzir um blog também é um processo criativo. Você precisa interagir com a máquina, com os recursos; precisa navegar nos mais diferentes espaços da internet e o blog te permite isso. Então, além de ser um momento único de aprendizagem e desenvolvimento, essa arte, essa criação não só me ajuda a expressar o que sinto, penso e vivo como também me ajuda a ser mais. Então, criar o blog foi emergindo como um desejo de se mostrar, se expressar.
6- 6-   Tem alguma frase, ou algum “dizer” que você queira passar para as pessoas ? Ou que você goste e ache importante para a “sociedade”? 
Valdir: Sim, algo que descobri com meus estudos do mestrado: Uma pessoa que não é para si mesmo, não poderá ser para os outros. É isso.


Obrigado, Guilherme pela oportunidade desse diálogo. Abraços,
Valdir.

Espero que gostem da entrenista, com este professor/amigo Valdir Nogueira.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Grande: ó lua

Quando o homem pisou na lua...

  "Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade"

...hoje em dia...

   "Um grande passo para o homem, um enorme salto da humanidade para trás"

...regredindo? Por que será?...

... poluição, desmatamento, lixo fora do lixo, isso é a vida atualmente.


   Depois do homem dar um grande salto para a humanidade, resolveu dar também, mas para isso a humanidade é que está regredindo.

   Vamos proteger as madeiras do Bloguii!!!