sábado, 30 de outubro de 2010

Crônica

Crônica: "É o gênero mais confessional"

Como podemos ver, a crônica é o gênero mais auto-crítico e de certa forma crítico, onde podemos satirizar situações, momentos ou até histórias com enredo formado...

A crônica revela, critica, mostra tudo o que o autor-expressor quer explicar e expressar, tendo como base sua ideologia crítica. Tudo relacionado à forma como o autor vê o mundo.

Esse gêrero é geralmente presente em tiras de jornais, textos completos, ou até em livros, onde o ponto de clímax expresso é o mais improvável possível, saindo até da realidade... Posso definir a crônica também como a intervenção do homem-explorador no cotidiano dramático da vida como ela é. Só que nesse caso a vida é vista como nós queremos e desejamos. Às vezes de forma formal, ou até impessoal...

A crônica pode ser definida quando a literatura é a arte ficcional, ou seja, quando a ficção está no auge do enredo. Na crônica acressentamos o que pensamos sobre o assunto e o que sentimos, agora chamado de tom emotivo. Tom, o qual nós envolvemos e idealizamos, percebemos e recriamos.

Mas gramaticalmente, como podemos classificar tal gênero? crônica, a narrativa ficcional, adentrada na ficção, narrando o fato não da forma como ele é, mas da forma como ele é sentido. Sentimento, o qual regeneramos a ponto de podermos escrever diversos tipos e gêneros de textos.
Do que falamos é a crônica, o gênero auto-crítico do assunto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Esboços