Como volta á casa, depois de longas viagens de férias, resolvi parar e escrever.
"Quem vive, vive de"
O que cabe à pessoa que decide viver de arte? Seria suas vivências cotidianas, ou suas razões literárias?
São muitas as perguntas que rodeiam a cabeça de que decide viver de arte. A propósito, posso dizer que como escritos-observador também estou e quero viver(continuar vivendo) de arte.
Mas para cair nesse caminho é preciso alguma coisa que prove a importância da arte. Seriam as pinturas, os desenhos, os trabalhos, as escritas, os estudos?
Por uma simples pintura é possível viver de arte, os entendimentos sobre as técnicas, os estilos, tudo isso é classificado como um passo para a vida artística.
A cada desenho, cada rascunho, novos olhares são descobertos, olhares ciganos ou incertos, vividos pelo acaso e baseados na interação do 'Eu' com a arte.
E é por isso, que muitas pessoas como eu decidem viver de arte. E se á partir dessas escritas alguém começar a gostar de arte, aproveite e mergulhe nesse 'Mar'.
eu gosto de pensar muito é na inutilidade da arte, de existir por existir.
ResponderExcluiro gullar tem uma frase a que recorro bastante: a arte existe porque a vida não basta :)
abraços, gui!