Poder escrever, e falar o que quiser. Criar um mundo, onde você e seu personagem dialogam, um mundo vivo, um mundo novo. Ter e criar um personagem a se chamar de seu. Do seu modo, do seu jeito, nas consequências do julgamento alheio. Que critique, que reforme, que deforme, que viva e crie intensamente.
Sobreviver em um mundo imaginário e ao mesmo tempo real, onde você e seu personagem, em constante debate, criam um novo modo de olhar, de olhar o mundo, de perceber um olhar, de olhar somente por olhar.
E ao resultado, ter como resposta um grande texto, uma crônica, um filme, um livro, uma história, que te mova e faça vibrar. Resposta figurada, ilusionada pelo pensar, num movimento retilíneo chamado escrita.
E ao conto, encontro, reconto, ali e aqui, alguém que junto comigo, prepare esse mundo, menos sozinho, menos tranquilo, mais extravagante. Um mundo linear, onde o próprio nome se dá por incerto, pois de curvas e tropeços, nos revelamos andantes deste mundo "pensamental"...
Por cada personagem, uma história, e ao fim do conto, te conto a história que a mais virará livro.
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