Pessoal, abaixo, uma carta aberta com a temática das memórias históricas e afetivas, com enfoque nos idosos. O texto foi feito para as aulas de redação e está de acordo com as regras referentes à escrita e estrutura requerida pelos vestibulares como Fuvest e Unicamp. A única composição que NÃO deve constar nestes vestibulares (caso esteja especificado na proposta) é um nome próprio ou qualquer identificação do candidato (você!). Deste modo, a carta não deverá ser assinada com nome, como a que fiz!
Atenção: os nomes que constam na carta são todos fictícios, assim como o destinatário.
Espero que gostem!!!
Piracicaba, 01 de
outubro de 2013
Aos idosos do grupo de apoio
“Reaja com vitalidade”
Conforme
atingimos uma idade mais avançada, as lembranças começam a aparecer e diversas
sensações permeiam nossa vida no que diz respeito aos laços afetivos e históricos
fomentados ano a ano. Conhecemos pessoas, passamos por situações e ilustramos a
ótica da nacionalidade.
Cada
um de vocês deve se lembrar do passado de nosso país, do parâmetro
internacional ou de alguma característica cronológica que marcou os antigos
dias, como o atentado ao World Trade Center, o período populista e ditatorial
brasileiro, ou mesmo o início de uma identidade marcada pelos novos ritmos
musicais. São memórias como esta que devem ser resgatadas e analisadas por
todos como bônus pelos tempos de vida.
Também
podemos pensar sobre os laços afetivos e nossas vivências em busca de uma
afirmação e estímulo ao futuro, reavivando a memória sem descuidar da saúde e
das relações sociais em nosso convívio. O importante é manter constantes as observações
diárias para que o exercício mental tenha resultados mais que positivos.
Deste
modo, esperamos que compreendam que resgatar as memórias é o modo mais fácil de
encorajar-se perante o mundo e demonstrar o quanto são importantes para ele.
Afinal, tudo por que passamos se consolida nos resquícios de um Brasil em
desenvolvimento, do qual somos os pilares mais importantes e antigos.
Atenciosamente,
Filósofa
Cecília Toledo e psicóloga Sandra Diniz