sábado, 30 de outubro de 2010

Crônica

Crônica: "É o gênero mais confessional"

Como podemos ver, a crônica é o gênero mais auto-crítico e de certa forma crítico, onde podemos satirizar situações, momentos ou até histórias com enredo formado...

A crônica revela, critica, mostra tudo o que o autor-expressor quer explicar e expressar, tendo como base sua ideologia crítica. Tudo relacionado à forma como o autor vê o mundo.

Esse gêrero é geralmente presente em tiras de jornais, textos completos, ou até em livros, onde o ponto de clímax expresso é o mais improvável possível, saindo até da realidade... Posso definir a crônica também como a intervenção do homem-explorador no cotidiano dramático da vida como ela é. Só que nesse caso a vida é vista como nós queremos e desejamos. Às vezes de forma formal, ou até impessoal...

A crônica pode ser definida quando a literatura é a arte ficcional, ou seja, quando a ficção está no auge do enredo. Na crônica acressentamos o que pensamos sobre o assunto e o que sentimos, agora chamado de tom emotivo. Tom, o qual nós envolvemos e idealizamos, percebemos e recriamos.

Mas gramaticalmente, como podemos classificar tal gênero? crônica, a narrativa ficcional, adentrada na ficção, narrando o fato não da forma como ele é, mas da forma como ele é sentido. Sentimento, o qual regeneramos a ponto de podermos escrever diversos tipos e gêneros de textos.
Do que falamos é a crônica, o gênero auto-crítico do assunto.

Um pouco de meio ambiente, afinal estamos entre tábuas!

Século XXI, Globalização e Meio ambiente em foco
Nesta entrada do novo século, consumimos e usamos cada vez mais os recursos naturais, com fins populacionais como, a construção de casas, irrigação de plantações, fornecimento de matéria-prima. E esse uso não tem como planejamento diminuir as consequências para o meio ambiente.
Mesmo com os inúmeros alcanços tecnológicos, o desperdício e a poluição não param de aumentar. Temos como exemplo o uso de papéis (só aumenta, mesmo tendo todas informações na internet).
Deste modo podemos dizer que o meio ambiente está mais sendo prejudicado (mais de 50%) do que ajudado, protegido (menos que 50%).
Muitos problemas ambientais, como o desmatamento, as queimadas, a poluição do ar, de rios e mares, a escassez de água potável, o efeito estufa, que afetam a vida da população, só estão aumentando.
Neste século, é enorme o número de países escassos em água e o número de gases lançados na atmosfera, o que gera o tão falado, efeito estufa.
Por isso, se preucupe, preserve o meio ambiente!!
Esse texto foi feito por mim e para aula de geografia como forma de complementação de estudos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

LITERATURA


"A arte de imitar a realidade"

Arte: manifestação artística visada no questionamento.

Literatura uma arte de ser, de viver, se expressar. Uma arte em que podemos esboçar um conhecimento imperfeito, criar o rascunho de uma vida, rabiscar seu futuro.... Imitação da realidade no sentido de inovar o padrão, o convencional, tornando de um jeito bom, para os mergulhadores de arte e de escrita e ruim, para os ignoradores da vivência literária.

Para quem pensa que literatura é só aula, e só leitura, está bem enganado, pois a literatura é uma arte, um questionamento no modo de ler e escrever, onde a expressão é a raiz da árvore. Literatura é modo, sujeito, causa, estilo. Não podemos esquecer que também é essas leituras, que pode parecer chata para alguns, que geralmente nunca esperimentaram essa maravilha do cotidiano literário.

Por tudo isso, posso dizer que essa arte, essa linguagem é a mais experimental possível, onde você faz suas escolhas, controla seu mundo literal, e compartilha suas alucinações com outros vivenciadores da literatura, outros esboçadores de mundos, criadores de diálogos, procuradores de histórias...

A literatura se posiciona tanto quando falamos de crônicas(meu próximo post do blog), contos, narrativas, cartas, quanto quando falamos de clássicos como a carta de Pero Vaz de Caminha, ou até crônicas de Machado de Assis.. Portanto, mergulhem nessa arte!!!

Guia prático das palavras

Setas
------>
Essa postagem é em homenagem a uma professora minha de filosofia (Cláudia) que sempre colocava setas em baixo das palavras para mostrar o sentido que se lia. Em função disso resolvi falar um pouco sobre esse assunto...

As palavras são como as chaves para um cadeado, as senhas de um cofre, o único código Morse intendido por todos, ou quase todos, pois tem tantas pessoas, que por falta de acesso, recurso ou até de vontade, não aprendem a ler nem escrever.

Todas essas palavras tem um rumo, um sentido, onde tudo se completa, se desvenda, se origina. Já as setas são como adjetivos das palavras, pois se colocadas para mostrar seu sentido lhes dá uma característica um tanto quanto diferenciada. Mas então o que mais podemos falar dessas simples setas?

Dão realce, chamam atenção, e juntas com as palavras, ficam muito diferentes do modo coloquial de usá-las...

Espero que nessas poucas palavras eu consiga expressar o tanto que essas setas junto às palavras mudaram a minha vida, ou simplesmente me fizeram compreender o porque disso nas aulas de filosofia. Que isso sirva de explicação para muitas das dúvidas de alunos observadores.

Grande abraço a meus professores!