quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Frankenstein

Um novo livro que li para as aulas de Literatura foi Frankenstein, um livro um tanto quanto envolvente, com um surpreendente desfecho.


O livro conta sobre um homem, Victor Frankenstein, estudante de biologia, química, anatomia e filosofia natural, que resolve criar um ser vivo diferente. Ele adorava estudar a estrutura do ser humano e de qualquer ser vivo, e esse foi um dos maiores proporcionadores dessa escolha, de passar mais de 2 anos tentando criar um ser vivo. Para que isso acontecesse, Frankenstein teve que procurar e reunir, partes de seres vivos como peles, órgãos, tecidos em geral, e tudo que fosse preciso para essa experiência.

Finalmente, depois de mais de 2 anos, ele conseguiu criar essa "criatura", só que ao observá-la teve medo, viu que seu rosto era feio e que daria medo às pessoas. Foi aí que sua vida se tornou impossível e desestruturada. Ele abandonou a criatura, e com isso, ela se sentiu triste. O primeiro aviso de que esse abando não daria certo é que, ao voltar a Genebra, seu irmão tinha sido morto, por uma "coisa" grande, um monstro... Ele, então, descobriu que esse monstro era sua criatura...

Ao tentar procurar o monstro entre as montanhas próximas ao local de morte de seu irmão, Frankenstein o encontrou, e foi abordado, para terem uma conversa. Essa conversa foi da criatura, falando sobre sua solidão, do abandono, de várias tentativas que teve de conviver com humanos e que não deu certo, tudo isso que agora se voltava em raiva e ódio. E a criatura o fez um único pedido: queria que ele criasse uma outra criatura, só que fêmea, para eles conviverem longe, mas não infelizes.

Decidido de que iria fazer o que se pede, Frankenstein ficou mais 2 anos longe da família, e ao término do trabalho, quebrou, estragou e desmontou tudo que tinha criado e jogou no mar, com medo de que sua criatura pudesse trazer mais infelicidade para o mundo.

Esse foi o erro! A criatura se revoltou e em sequência matou seu amigo, sua mulher na lua de mel e seu pai (consequência de infarto). Depois de todas essas mortes, Frankenstein resolveu ir atrás da criatura para o acerto final, onde passou por montanhas, mares, florestas, até chegar no seu ponto fraco, o começo do Polo Norte, tão frio que ele nem conseguiu chegar a criatura e acabou morrendo depois de ser resgatado por um navio que estava passando por lá. A criatura, arrependida resolveu então, se matar indo no lugar mais alto e mais frio do polo norte.

Essa é a história de Victor Frankenstein, com muitas mortes se torna até triste e um pouco aterrorizante.
Essa história foi escrita por Mary Shelley e contada por Ruy Castro neste livro. A história foi considerada o primeiro clássico da literatura de horror. Mary Shelley a escreveu com 19 anos e publicou seu livro aos 21.

Aporveitem e leiam!!! Uma história muito comovente e interessante, onde podemos nos identificar com vários personagens e fatos...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Papel: origem da vida

Papel
O papel, além de ser papel, é como a água, que reflete nossos pensamentos, visões, emoções. Poderia até compará-lo com um espelho, só que é totalmente reto, perfeito, não aceita modificações, expressões, e por isso não o faço.


As maneira que neste momento vejo úteis para nos expressarmos nos papéis são os desenho e os recortes e dobraduras. A dobradura, nos origina inúmeras possibilidades de expressão, impressão. Podemos, como saída, fazermos um origami, um tsuru, quem sabe? ou até uma mera recortagem, capaz de mudar totalmente o olhar-observador. São essas pequenas coisas que movem o mundo, criando uma enorme rede de reflexão e compreensão.
Se você, observador, está sem ideia de como se expressar (é certo de que ou você está com algum problema de início, ou é um simples iniciante), pegue um papel, recorte, cole, desenhe, pinte, crie, inove, surpreenda os novos olhares.
Papel, o "fruto" da árvore capaz de mudar um sentido, criar um movimento, andar por um caminho, se expressando para o mundo.

Crie, invente, repita, tente, comente, sente, pois são simples atos, mas grandes ideias que movem o planeta!


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Borboletas relativas

Borboleta


Não só um inseto, não só um ser vivo, é a borboleta, inseto pelo qual pessoas se alegram, se tornam curiosas, meras observadoras, grandes artistas.

Inseto dispertador, de várias paixões, emoções. Para mim, um dos mais curiosos insetos, com sua vida exploradora, sobrevivendo aos perigos do ser humano. Um inseto pelo qual, qualquer artista nato, observaria e tentaria traduzir essa minuciosa vida bicolor.

Borboleta azul, corajosa e protetora, descobridora de um mundo ilegível. Preparem-se. Alegrem-se. Sobrevivam a este espetáculo de cores proporcionado pelas tais.

Mas antes de tudo, imagine cada coisa que esse mero inseto passa, os sufocos, os ataques, os olhares, e ainda coseguem se "exibir" diante os olhos críticos dos seres humanos.

A borboleta é igual a uma tela, impressiona, revela, disperta o olhar artístico, e é por isso que falo delas aqui, neste blog.

Borboleta, borboleta, borboleta, diante de meus olhos revela seu infinito mundo de harmonia e tranquilidade.

Quando o casulo se abre, tudo acontece novamente...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

8 Salãozinho de Humor de Piracicaba

O salãozinho de humor de Piracicaba teve esse ano 2 novos selecionados, eu e minha irmã. Ela com caricatura e eu com charge.


Na realidade, pela escola, eu mandei 6 ou 5 trabalhos e só um foi selecionado, mas já está muito bom, pois de mais de mil trabalhos enviados, 258 +- foram selecionados...


A felicidade é tanta, que fico triste de ano que vem não poder participar, poiso Salãozinho é até 14 anos e o Salão (grande) é de profissionais e mais velhos. Mas tudo bem, assim vou me preparando para uma longa jornada até me tornar um desses profissionais.

O Salãozinho fica até dia 17/10/10, e a premiação é dia 12/10/10.

Abaixo meu trabalho e o de minha irmã:












Aquarelas inimaginárias

Aquarela


Podemos chamar de aquarela, esta mistura tão bela de tinta e água.

Que revela, esclaresce, aparece, somente quando pintamos, desenhamos. Essa mesma aquarela é que retrata a vida expressiva de um artista. Seus tons claros, suavizados na água retratam a clareza de um olhar certeiro do observador.

Desculpe, mas se não quiser ser julgado, você, observador, pode julgar. Pois se é assim, julgue, critique e no fim tire a conclusão que a solução é você usar aquarela.

Mesmo parecendo tão fácil de "dominar", a aquarela é tão complexa, capaz de fazer aos bons artistas, novos desafios nas pinturas.

Vamos colorir, desejar, cantar, representar, pois no fim último, tudo termina em aquarela.

Aquarela, tão bela, revela.

Obs: Pintura acima, autoria de Gabriela Seltz.